FAQ – Perguntas Frequentes

Psicanálise é o método psicoterapêutico criado por Sigmund Freud (1856 – 1939). Conhecida como ciência do inconsciente, a Psicanálise é um modo particular de tratamento de manifestações mentais como a neurose, da psicose e de outros distúrbios, realizado através da investigação terapêutica de significados diversos da subjetividade humana. Para isso, utiliza teorias que se ocupam da estrutura e funcionamento da mente e dos seus processos inconscientes.
A Psicanálise é baseada na observação e escuta de fatos da experiência psíquica. A observação baseia-se na aplicação do método psicanalítico, que investiga as camadas profundas e mais primitivas do desenvolvimento mental para retirar de lá as soluções para os problemas das formações posteriores do indivíduo.

O psicanalista investiga, avalia e produz a compreensão científica do que realmente se passa na estrutura e funcionamento mental do indivíduo com a finalidade de análise e tratamento. Nesse processo, diagnostica distúrbios emocionais, mentais e de adaptação social, auxiliando na elucidação de conflitos e de questões afins com os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal.

Em linguagem comum, o termo “psicanálise” é muitas vezes usado como sinônimo de “psicoterapia”. Em linguagem mais própria, no entanto, a Psicanálise refere-se especificamente à forma de psicoterapia baseada nas teorias oriundas do trabalho de Freud. “Psicanálise” é, assim, um termo mais específico, sendo uma entre muitas outras abordagens de psicoterapia. Ela própria ganhou a contribuição de vários psicanalistas importantes como Lacan, Klein, Winnicott, Bion e outros, que deram continuidade ao trabalho iniciado por Freud, ampliando-o e trazendo-lhe novas teorias e metodologias – cada qual com compreensão e sua linha.

Sim, é reconhecido e autorizado, porque os psicanalistas no Brasil são formados através de cursos de pós-graduação e formação profissional em Psicanálise realizados por instituições psicanalíticas especializadas – como o CEFAS, e são enquadrados na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho, Portaria número 397/MTE de 09/10/2002, sob número 2515.50, que reconhece e autoriza o exercício legal da atividade profissional do psicanalista em todo o território nacional. No Brasil e no mundo, a psicanálise é exercida livremente. Assim, a psicanálise é uma profissão livre, reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, amparada pelo Decreto nº 2.208 de 17 de abril de 1997, que estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), pela Lei nº 9.394, de 1996, e pela Constituição Federal, no artigo 5º, incisos II e XIII, podendo ser exercida em todo o País.

A Psicanálise não é uma profissão regulamentada porque as principais instituições e sociedades psicanalíticas do Brasil preferem desta forma. Entre elas, a FEBRAPSI – Federação Brasileira de Psicanálise, a Sociedade Brasileira de Psicanálise de SP – e suas congêneres do RJ, MG, RS e PR e pelo Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, entre outras, todas elas filiadas à FEBRAPSI e componentes da International Psychoanalytical Association (IPA) – com apoio do Conselho Federal de Psicologia, do Conselho Federal de Medicina e da Associação Brasileira de Psiquiatria.
Todas essas instituições entendem que a formação do psicanalista é um processo permanente, que se amplia no seu diálogo com os textos clássicos e com os produzidos por outros analistas, confrontados com a sua experiência pessoal na relação com seus analisandos. Esta qualificação, portanto, não se ajusta aos modelos que podem sofrer algum tipo de certificação por instituições de ensino ou órgãos reguladores públicos. Por esse mesmo motivo a Psicanálise também não é regulamentada na maioria dos principais países do mundo – assim como era o desejo de Freud – que não desejava, também, que ela fosse ensinada em universidades.

Para que uma ocupação seja regulamentada, ela precisa de uma lei própria feita pelo Congresso e sancionada pela Presidência. A regulamentação define o exercício geral de uma determinada profissão. Em muitos casos, a regulamentação de profissões constitui uma reserva de mercado, o que contraria o artigo 5º, inciso XIII, da Constituição Federal, que diz que é livre o exercício de qualquer ofício ou profissão, salvo as restrições que a lei estabelecer. O Supremo Tribunal Federal, em jurisprudência mais do que pacificada, entende que só é legítimo regulamentar uma profissão, fazendo uma exceção ao princípio do seu livre exercício, quando o seu exercício por uma pessoa que não tem a qualificação adequada colocar em risco interesses indisponíveis do corpo social. O que não é o caso da Psicanálise.

O que possibilita a atuação como Psicanalista, incluindo sua atuação clinica, é sua formação, que compreende à teoria, prática e análise pessoal. No Brasil a Psicanálise não é uma área regulamentada no âmbito profissional e que por isso não existe Curso de Graduação em Psicanálise autorizado pelo MEC. Os Psicanalistas no Brasil são formados através de cursos livres de formação profissional, e são enquadrados na classificação brasileira de ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho, Portaria número 397/MTE de 09/10/2002, sob número 2515.50 que reconhece e autoriza o exercício legal da atividade profissional do PSICANALISTA em todo o Território Nacional.

A Psicanálise é uma área do saber distinta e autônoma, não devendo subordinação ou dependência a nenhuma área de conhecimento. Mas mantém interface com várias disciplinas pela utilização de conhecimentos científicos, filosóficos e psicológicos comuns a diversas delas.

Não é necessário. Só precisa ter o curso de graduação universitária. A Psicanálise e as diversas Psicoterapia não são profissões regulamentadas no Brasil e, desse modo, possuem livre exercício no Brasil, não sendo privativas ou exclusivas de psicólogas ou médicos. Pessoas com qualquer graduação universitária são aptas a fazer Formação em Psicanálise e exercer a profissão

O CEFAS promove diversos cursos na área de Psicanálise e de Saúde mental, sendo eles na modalidade de Formação, Especialização, Aperfeiçoamento e Expansão. Exceto a modalidade de Expansão, todas as outras modalidades de cursos são graus acadêmicos de pós-graduação, ou a ele equivalem. Ou seja, têm como pré-requisito que o postulante à uma vaga já tenha concluído uma graduação de algum curso de nível superior.

O curso de Formação em Psicanálise do CEFAS é um curso de pós-graduação profissionalizante. Destina-se a graduados em qualquer área do ensino superior interessados em atuarem como Psicanalistas ou interessados em utilizar este conhecimento para apoiar sua atuação profissional em outras áreas. Este curso tem uma carga horária mínima de 650 (seiscentas e cinquenta) horas, com duração de dois anos e meio a quatro anos, aí não computado o tempo de estudo individual e em grupo, sem assistência docente, ou de atividades extraclasse.

Os cursos de Especialização do CEFAS são cursos de pós-graduação lato sensu (voltados ao mundo do trabalho) destinados a graduados em qualquer curso superior – especialmente de áreas afins com saúde mental, saúde em geral, recursos humanos, educação, desenvolvimento pessoal e serviço social, visando preparar especialistas nas diversas Psicoterapias Psicanalíticas (Casal, Família, Grupo, Instituição, Criança, Adolescente, Arteterapia e Psicoterapia Breve) e nas diversas especialidades da saúde mental. Cadastrados no MEC, os cursos de Especialização do CEFAS têm carga horária mínima de 360 horas, com duração de um ano e meio a dois anos, proporcionando estudos avançados nessas áreas e favorecendo o exercício profissional mais qualificado e especializado.

Os cursos de Aperfeiçoamento do CEFAS destinam-se a graduados em qualquer curso superior com o objetivo de aprimoramento e atualização em áreas específicas da Psicanálise, das psicoterapias psicanalíticas e da saúde mental. Estes cursos são abertos e não precisam ser cadastrados no MEC – Ministério da Educação e Cultura. Sua duração, em geral, tem carga horária mínima de 56 horas.

Expansão significa toda atividade formativa ou cultural, de caráter teórico ou técnico, sobre assuntos de interesse da Psicanálise, da saúde mental e da cultura, e representa uma porta de entrada para todos aqueles que tenham interesse específico no desenvolvimento profissional e pessoal nessas áreas. Os cursos de Expansão são livres, abertos, destinados a todos os públicos, independentemente de sua formação ou grau de formação. No CEFAS, os cursos de Expansão podem ser denominados como Minicurso, Curso de Férias, Curso Livre, Curso de Desenvolvimento Profissional, Curso de Capacitação Profissional, Curso de Qualificação Profissional ou outras denominações.

Os Cursos de Especialização do CEFAS são cadastrados no MEC – Ministério da Educação e Cultura. Para atender esta exigência, o CEFAS tem ajustado um termo de cooperação científica com IES – Instituições de Ensino Superior parceiras.

O aluno do curso de Formação em Psicanálise – Teoria, Técnica e Prática, após cumprir todo o programa de seu curso, incluindo processos de avaliação de todas as disciplinas teóricas, análise pessoal, supervisão clínica e estágio em Clínica-Escola, será devidamente diplomado pela instituição e receberá o título de Psicanalista, estando plenamente habilitado ao exercício desta profissão.

O aluno de qualquer um dos cursos de Especialização será diplomado com o título de “Especialista” na modalidade específica do curso que fez.

Não – se o aluno não tiver nenhuma outra formação ou graduação anterior na área de saúde mental. Somente a Especialização não habilita o estudante à atividade clínica como Psicanalista ou outra denominação psicoterapêutica. A atividade clínica só pode ser exercida por quem fez a Formação em Psicanálise, ou outra abordagem psicoterapêutica reconhecida e institucionalizada, ou a graduação em psicologia. Caso o aluno da Especialização tenha uma destas formações ou graduação, aí sim, ele poderá exercer a sua Especialização clinicamente.

O método de ensino do CEFAS para seus cursos de Formação e de Especialização é o mesmo estabelecido por Freud para o ensino da Psicanálise, conhecido como “Tripé Psicanalítico”, constituído por Teoria (o conhecimento psicanalítico), Análise Pessoal e Supervisão Clínica, que vem sendo, há mais de 120 anos, internacionalmente, o método fundamental da formação do psicanalista.

O curso de Formação em Psicanálise do CEFAS, e seus cursos de Especialização em Psicoterapias Psicanalíticas, tem abordagem Freudiana (Sigmund Freud), criador da Psicanálise, que desenvolveu o essencial do pensamento teórico desta ciência. Participam desta abordagem os principais discípulos de Freud e os principais continuadores e desenvolvedores clássicos da Psicanálise: Melanie Klein, Donald Winnicott, Wilfred Bion e Jacques Lacan.

Os alunos são avaliados através de participação em sala de aula e de atividades desenvolvidas ao longo do módulo. A critério da coordenação de cada disciplina, provas ou trabalhos escritos podem ser utilizadas para complementar a avaliação do aluno.
A nota mínima exigida para aprovação em cada disciplina é de 7,0, com um mínimo de 75% de frequência em aula.

As aulas do CEFAS na modalidade de Educação à Distância ocorrem ao vivo, através de plataforma de webinar, onde alunos e professor podem interagir mutuamente. Atualmente, todas as disciplinas, incluindo Supervisão tem turmas em formato EAD. No início de cada disciplina, as informações para o acesso a aula estará disponível na Área do Aluno.

A Área do Aluno é um ambiente virtual de acesso exclusivo do aluno do CEFAS através do site da instituição, onde estarão os materiais de apoio para seu curso (apostilas, slides e outros materiais), informações acadêmicas, cronograma de aulas, programa de disciplinas, documentação, informações sobre estágio, informações financeiras, link para aulas e afins.

Sim, vale! A Educação à Distância é uma modalidade educacional regulamentada, na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação. Ela é definida pelo Decreto 5.622, de 19.12.2005, que regulamenta o Art. 80 da Lei 9.394/96 – LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

O “Tripé Psicanalítico”, constituído por Teoria, Análise Pessoal e Supervisão Clínica, é o método estabelecido por Freud para o ensino da Psicanálise.

O estudo da Teoria Psicanalítica através de Aulas e Seminários Teóricos integram a metodologia de ensino da Psicanálise estabelecida por Freud conhecida como “Tripé Psicanalítico”, em conjunto com a Análise Pessoal e Supervisão Clínica. As aulas e seminários visam introduzir e aprofundar o pensamento dos principais autores e das correntes teóricas da Psicanálise: Freud, Ferenczi, Melanie Klein, Winnicott, Bion, Lacan, Psicanálise, assim como fazer uma introdução à prática clínica. Outros pensadores contemporâneos da Psicanálise – como André Grenn, Jean Laplanche, Jean-Bertrand Pontalis, Elizabeth Roudinesco, Didier Anzieu, Françoise Dolto, Christopher Bollas, Juan-David Nasio, Piera Aulagniere Thomas Ogden também são estudados dentro dos projetos pedagógicos dos cursos do CEFAS – mas sempre seguindo a abordagem freudiana.

A Supervisão Clínica psicanalítica integra o método de ensino da Psicanálise estabelecido por Freud conhecido como “Tripé Psicanalítico”, em conjunto com Teoria e Análise Pessoal. A Supervisão Clínica se trata de um espaço para discussão e reflexão acerca da atuação do aluno-analista, a partir da orientação de um analista experiente. Durante a supervisão, o aluno-analista é convidado a sanar dúvidas referentes à sua própria experiência na Clínica-Escola do CEFAS ou em outro espaço analítico, configurando um ambiente colaborativo de aprendizado. A prática da Supervisão Clínica é pautada nos objetivos estabelecidos em conjunto entre o supervisor clínico e o aluno-analista supervisionado. Ambos, zelando pelo sigilo, trabalham discutindo os casos clínicos, o manejo, os diagnósticos, o entendimento da teoria psicanalítica, as intervenções clínicas, o entendimento das psicopatologias e outras demandas. A Supervisão Clínica, dentro do contexto dos cursos, acontece em grupo, mas pode ser complementada por Supervisão Clínica individual, a critério do aluno-analista.

A Análise Pessoal psicanalítica integra o método de ensino da Psicanálise estabelecido por Freud conhecido como “Tripé Psicanalítico”, em conjunto com Teoria e Supervisão Clínica. Segundo a orientação de Freud e de seus continuadores, e segundo, ainda, as normas das principais sociedades e associações psicanalíticas nacionais e internacionais, o aspirante a psicanalista precisa ser, ele mesmo, paciente de um psicanalista, fazendo Análise Pessoal – individual ou grupal – para o seu autoconhecimento e para elaborar seus próprios processos psíquicos, criando as condições adequadas para exercer, técnica e eticamente, as suas funções junto a seus futuros pacientes.
A Análise Pessoal possibilita, ainda, que o aluno ocupe um lugar privilegiado para observar o analista no exercício do seu conhecimento teórico e de suas técnicas de manejo frente ao material clínico apresentado, proporcionando-lhe uma melhor compreensão do processo analítico em andamento.

A experiência do psicanalista começa com sua análise pessoal, de tal maneira que ele possa reconhecer e trabalhar em si mesmo os seus conteúdos psíquicos. Com a análise pessoal, ele pode identificar os objetos psicanalíticos (a angústia, a pulsão de vida, a pulsão de morte, o recalque, o abandono…), de tal forma que, quando estiver em atendimento, possa também reconhecer e compreender o sentido do que o paciente está vivendo.

Cada curso de Especialização ou Formação tem a sua parte teórica da grade curricular composta por disciplinas Cada disciplina tem a duração de um semestre curricular (de março a julho ou de agosto a dezembro), com frequência semanal e duração de 3h30/aula, com carga-horária total de 56 horas.

A supervisão clínica psicanalítica integra o método de ensino da Psicanálise do “Tripé Psicanalítico”, em conjunto com a Teoria e Análise Pessoal e, dentro do contexto dos cursos, acontece em formato semelhante às disciplinas teóricas quanto à frequência semanal e turmas semestrais . Elas ocorrem em grupos menores, sob a supervisão de um psicanalista experiente e no CEFAS podem ser realizadas em turmas presenciais ou on-line, em formatos de 2h ou 3h30 por encontro.

Recomenda-se que a Supervisão de Atividades Práticas seja realizada próximo ao término do curso, após cumpridas ao menos cinco disciplinas da grade curricular, e simultânea ao início do estágio na Clínica-Escola.

Para o ingressante na área de Psicanálise, é recomendado iniciar pela disciplina “Introdução à Psicanálise: Obras Psicológicas de S. Freud e Seminários Lacanianos”, na qual receberá a base de conhecimento necessária para compreender os principais conceitos da Psicanálise.

Sim. O aluno pode cursar duas ou mais disciplinas paralelamente no mesmo semestre de acordo com sua disponibilidade e possibilidade dentro da grade horária de disciplinas oferecidas no semestre. As rematricuals ocorrem a cada início de semestre, quando o aluno poderá definir sua grade disciplinas a serem cursadas no período.

Recomenda-se duas, de forma que o estudo adquira uma rotina mais dinâmica e o curso possa, também, ser concluído em menos tempo: dois anos e meio, no caso da Formação em Psicanálise, ou em até dois anos, no caso das Especializações. Também é possível cursar duas disciplinas mais a Supervisão Clínica – desde que o aluno já esteja em um estágio mais avançado do curso. Em qualquer desses casos, é necessário consultar as possibilidades da Grade Curricular dos cursos.

Não existe uma ordem obrigatória para cursar as disciplinas durante o curso, já que apresentam um conteúdo programático independente. Porém, existe uma ordem recomendada de forma que o seguimento do conteúdo tenha uma sequência mais lógica ao aprendizado, e que está  disponibilizada na pagina de cada curso. Já  a Supervisão de Atividades Práticas e a Orientação para TCC devem ser realizadas próximas ao término do curso.

O CEFAS configura-se como uma instituição de excelência e de educação continuada, com programas de pós-graduação consolidados nacional e internacionalmente, de amplo reconhecimento público e acadêmico por sua qualidade, tradição, solidez e ética. Sua atuação é certificada pelo Conselho Regional de Psicologia – CRP/SP, tem cursos de Especialização autorizados pelo MEC e tem acordos de cooperação científica com Instituições de Ensino Superior (IES) parceiras. Além disso, o CEFAS conta com um complexo multidisciplinar de formação profissional, cultural e clínico que integra a Escola de Psicanálise, a Clínica Cefas de Atendimento Psicanalítico – CCAP, a Clínica-Escola, o Centro de Estudos Cefas de Psicanálise e Psicoterapia Analítica de Grupo – CECPAG e as Clínicas Terzis.

• Corpo docente com grande experiência clínica e acadêmica.
• Tradição de mais de 27 anos de atuação na área de Psicanálise.
• Cursos reconhecidos pelo MEC.
• Aulas presenciais ou on-line ao vivo, em tempo real.
• Flexibilidade de grade-horária e modalidade de ensino.
• Rigor na formação e especialização – Tripé psicanalítico.
• Cooperação técnico-científica com renomadas Instituições de Ensino Superior.
• Direção acadêmica altamente qualificada.

A inscrição em qualquer dos cursos de Pós-graduação do CEFAS deve ser feito on-line na própria página do centro, durante os períodos de matrícula. Eles ocorrem em geral duas vezes ao ano, no início de cada semestre letivo.
Antes da inscrição é recomendado que o candidato agende uma entrevista pessoal ou on-line com a coordenação do curso de interesse. A entrevista, de caráter informativo, tem a finalidade de entender o momento atual do candidato e orientá-lo sobre eventuais dúvidas do curso.

Para os cursos de Especialização, Formação e Aperfeiçoamento é exigido do candidato a conclusão de curso de graduação, devidamente reconhecido.

Para a efetivação da matrícula nos cursos de Formação ou de Especialização, serão exigidos após o requerimento de matrícula o envio de um Documento de identificação oficial e o Diploma de graduação ou Declaração de conclusão de curso superior. Para os demais cursos, será necessário o envio de um Documento de identificação oficial.
O envio será solicitado no próprio sistema de inscrição ou posteriormente, conforme orientação da secretaria.